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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/02/2017 |
Data da última atualização: |
03/02/2017 |
Autoria: |
WATRIN, O. dos S.; OLIVEIRA, P. M. de. |
Título: |
Levantamento do uso e cobertura da terra em área da reserva extrativista Verde para Sempre, Porto de Moz, PA. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA : Embrapa Amazônia Oriental, 2009. |
Páginas: |
36 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 69). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Anexo mapa: Uso e cobertura da terra em área da Reserva Extrativista Verde para Sempre, Porto de Moz, Pará. |
Conteúdo: |
Introdução; Sistematização de dados georreferenciados; Georreferenciamento de imagens digitais; Mapeamentos temáticos; Quantificação de áreas e geração de mapa temáticos; Descrição das classes temáticas; Quantificação de áreas e aspectos de ocupação das terras. |
Palavras-Chave: |
Amazônia; Brasil; Pará; Porto de Moz; Reconhecimento do solo; Reserva extrativista; Unidade de Conservação Federal. |
Thesagro: |
Cobertura do solo; Cobertura vegetal; Cobetura do solo; Recurso natural; Uso da terra. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01302nam a2200301 a 4500 001 1014233 005 2017-02-03 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aWATRIN, O. dos S. 245 $aLevantamento do uso e cobertura da terra em área da reserva extrativista Verde para Sempre, Porto de Moz, PA. 260 $aBelém, PA : Embrapa Amazônia Oriental$c2009 300 $a36 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 69). 500 $aAnexo mapa: Uso e cobertura da terra em área da Reserva Extrativista Verde para Sempre, Porto de Moz, Pará. 520 $aIntrodução; Sistematização de dados georreferenciados; Georreferenciamento de imagens digitais; Mapeamentos temáticos; Quantificação de áreas e geração de mapa temáticos; Descrição das classes temáticas; Quantificação de áreas e aspectos de ocupação das terras. 650 $aCobertura do solo 650 $aCobertura vegetal 650 $aCobetura do solo 650 $aRecurso natural 650 $aUso da terra 653 $aAmazônia 653 $aBrasil 653 $aPará 653 $aPorto de Moz 653 $aReconhecimento do solo 653 $aReserva extrativista 653 $aUnidade de Conservação Federal 700 1 $aOLIVEIRA, P. M. de.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; FASSIO, L. H. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Levy Heleno Fassio, Incaper. |
Título: |
Evolução da cultura e do mercado mundial do mamão. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. |
Páginas: |
p. 647-652. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado
nacional e externo, área plantada e produção. MenosA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Evolução; Exportação; Mamão; Mamoeiro; Mercado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/922/1/2005-outros-03.pdf
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Marc: |
LEADER 02900naa a2200241 a 4500 001 1007367 005 2015-08-07 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aEvolução da cultura e do mercado mundial do mamão.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $ap. 647-652. 520 $aA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil. Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado nacional e externo, área plantada e produção. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aEvolução 653 $aExportação 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMercado 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aCOSTA, A. N. da. 700 1 $aFASSIO, L. H. 773 $tIn: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.
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